Quem sou eu para entristecer diante de minha família e sorte? Diante dos meus amigos e da minha casa? Quem, quem sou eu para me sentir sem vida? E quem sou eu para me sentir esgotada diante da minha saúde? Por que eu ainda procuro externamente quando está claro que isso não funcionará? E por que, por que eu me sinto tão ingrata? Eu, que estou muito além de apenas sobreviver. Eu, que vejo a vida como uma ostra... como ouso ignorar uma mão estendida? Como ouso ignorar os países de terceiro mundo? É minha virtude continuar quando não sou capaz? E é meu trabalho ser extraordinariamente preocupada com os outros? Minha generosidade me desabilitou por esse meu senso de tarefa a oferecer. (Offer - Alanis Morissette)